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Este verso está fora do sítio!
Sei porque sou eu a caneta que espreme este poema
e não vou permitir tão leviano livre arbítrio.
Entro na estrofe, desta vez mais confiante,
porque escrevo o que quero e erros não cometo.
Mas afinal o que se passa? Devo estar delirante…
aquela danada não é uma estrofe, é um terceto!
Prometo. Nunca mais vou deixar a palavra escrita.
Sejam estrofes ou tercetos, versos soltos ou sonetos,
vou dizer o que disser e quem não quiser, não acredita.
Resta-me perceber onde posso meter o livre arbítrio,
porque cheguei ao fim do poema,
e o maldito verso… continua fora do sítio.
3 comments:
Gostei muito deste!:)
Lindooooo!
Beijinhos anafados como só eu sei dar! :)
Estou atenta :)
Rita Catita
só pra teres a certeza de que i'm watching you!
Pois, eu também gostei muito deste, e gostei muito dos outros mas não vou deixar plantação de comments porque esta net é muito muito alentejana, e eu só trabalho 6 horas por dia...
Beijinhos anafados também pra ti (seja lá isso o que for!...)
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