Os sussurros que sibilam pelo sonho,
assobiam sossegadamente sozinhos.
Sentem-se sós.
Assoberbados pela eloquência do ser
superior que sustenta a sobriedade.
São assumidamente assuntos de
insuspeita sabedoria, paciência.
E esse que silva o suco de si,
aspira à sagacidade assaz incerta.
Surge o sonhador.
Assim… sem saber soçobrar, assina
o seu destino simples de perscrutar.
São sublimes açoites que fustigam
o insuportável susto do sensato.
2 comments:
Sou eu ou este poema é completamente oposto em estilo?! ( pronto... já sei... meti água! não percebo nada de poesia....)
Seja como for. Gostei! Bastante!!
Shomer Shabbas!
Ruquita!! Estou estupefacta c os teus novos poemas!! Sinto-me tão pequenina ao pé de tais palavras.
Tb me parece este diferente dos outros todos! O Nuno mete agua e eu o pe na poça :) (queres ver...)
Shomer Shabbas p ti tb!!
Às tuas palavras respondo com um namasté meu irmão má lindo!!!
:)
RitaKatita
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