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Anoitece mais uma vez.
Estamos juntos. Ao jantar bebemos vinho: tinto,
para aquecer o desejo dos amantes. Lentamente,
o querer vai crescendo, à medida que o vinho surte o seu efeito.
Começo a ficar louco devagar. Imagino o despirmo-nos
mesmo aqui e de repente, sem pensar ou planear...
encaixamos um no outro.
Tantas vezes que já o fizemos. Mas de cada vez o vinho é diferente,
e hoje as tuas curvas são mais acentuadas. Os teus olhos estão mais
intensos com o alcóol, e já me queres como eu te quero.
Nús.
Ficamos sem roupa de repente. Completamente extasiado e abalroado
pelo querer-te, quero-te com efusão. Aperto-te com todas as minhas
forças e acontece o primeiro gemido de prazer. Sussuras-me ao ouvido
gemidos que me fazem enloquecer.
Como pode um homem, um corpo, ter tanto prazer?
Já estamos um no outro. Eu em ti e tu em mim, nesta noite de fim de Verão.
Agora os gemidos confundem-se, e o nós que tanto gosto acontece.
Ah! Princesa do prazer, da doçura e do para sempre querer!
O oceano não é suficiente! Nada pode substituir estes gritos enfurecidos,
estes eternos e fantásticos gemidos.
Somos um novamente, finalmente. Chegou o espasmo final e agarro cada
respirar como se fosse o último.
Princesa do prazer, musa da lúxuria e do eterno querer. Sou teu.
Sem vergonha, receios ou pudor. És minha, toda minha e somos nós,
outra vez juntos, encaixados, exaustos, sós.
Anoitece mais uma vez.
Estamos juntos. Ao jantar bebemos vinho: tinto,
para aquecer o desejo dos amantes. Lentamente,
o querer vai crescendo, à medida que o vinho surte o seu efeito.
Começo a ficar louco devagar. Imagino o despirmo-nos
mesmo aqui e de repente, sem pensar ou planear...
encaixamos um no outro.
Tantas vezes que já o fizemos. Mas de cada vez o vinho é diferente,
e hoje as tuas curvas são mais acentuadas. Os teus olhos estão mais
intensos com o alcóol, e já me queres como eu te quero.
Nús.
Ficamos sem roupa de repente. Completamente extasiado e abalroado
pelo querer-te, quero-te com efusão. Aperto-te com todas as minhas
forças e acontece o primeiro gemido de prazer. Sussuras-me ao ouvido
gemidos que me fazem enloquecer.
Como pode um homem, um corpo, ter tanto prazer?
Já estamos um no outro. Eu em ti e tu em mim, nesta noite de fim de Verão.
Agora os gemidos confundem-se, e o nós que tanto gosto acontece.
Ah! Princesa do prazer, da doçura e do para sempre querer!
O oceano não é suficiente! Nada pode substituir estes gritos enfurecidos,
estes eternos e fantásticos gemidos.
Somos um novamente, finalmente. Chegou o espasmo final e agarro cada
respirar como se fosse o último.
Princesa do prazer, musa da lúxuria e do eterno querer. Sou teu.
Sem vergonha, receios ou pudor. És minha, toda minha e somos nós,
outra vez juntos, encaixados, exaustos, sós.